sexta-feira, 17 de outubro de 2008

poesia não tem data

que o que
escapa ao corpo é atemporal

nem momento
nem hora

o agora se faz sem história

na ponta do dedo

o anti-momento

2 comentários:

Eduardo Politzer disse...

e meu rei, eletrorganicamos forte

Ricardo Elia disse...

é rapá, que venham muito mais eletrorganicos pela frente

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